domingo, 20 de dezembro de 2020

DOCUMENTOS IMPORTANTES 2

HURRICANE BOB DYLAN


Furacão

Tiros de revólver ressoam na noite dentro do bar
Entra patty valentine vinda do salão superior
Ela vê o garçon numa poça de sangue
Solta um grito "meu Deus, mataram todos eles!"
Aí vem a história do furacão
O homem que as autoridades acabaram culpando
Por algo que ele nunca fez
Colocando numa cela de prisão, mas houve um tempo
Em que podia ter sido o campeão mundial

Três corpos deitados ali é o que patty vê
E outro homem chamado bello rodeando misteriosamente
"Eu não fiz isso"ele diz e joga os braços pra cima
"Estava só roubando a registradora, espero que você entenda.
"Eu os vi partindo" ele diz e pára
"É melhor um de nós ligar pros tiras"
E assim patty chama os tiras
E eles chegam na cena com suas luzes vermelhas piscando
Na noite quente de new jersey

Enquanto isso, bem longe, em outra parte da cidade
Rubin carter e uns dois amigos estão dando algumas voltas de carro
O pretendente número um à coroa dos pesos-médios
Não tinha idéia do tipo de merda que estava para baixar
Quando um tira o fez parar no acostamento
Igualzinho à vez anterior e à outra vez antes dessa
Em paterson é assim mesmo que as coisas rolam
Se você é negro, melhor nem aparecer na rua
A não ser que queira atrair uma batida policial

Alfred bello tinha um parceiro e ele soltou um papo atrás dos tiras
Ele e arthur dexter bradley estavam só fazendo uma ronda
Ele disse "vi dois homens sairem correndo, pareciam pesos-médios
Pularam dentro de um carro branco com a placa de outro estado"
E a senhorita patty valentine apenas assentiu com a cabeça
Um tira disse: "esperem um minuto, rapazaes, este aqui não está morto"
Então o levaram à enfermaria
E embora esse homem mal pudesse enxergar
Disseram a ele que podia identificar os culpados

As 4 da manhã eles arrastam ruby consigo
O levam para o hospital e o trazem escada cima
O homem ferido olha pra cima através de seu único olho moribundo
Diz, " por que vocês o trouxeram aqui dentro? Não é esse o cara!"
Sim, eis aqui a história do furacão
O homem que as autoridades acabaram culpando
Por algo que ele nunca fez
Colocando numa cela de prisão, mas houve um tempo
Em que podia ter sido o campeão mundial

Quatro meses depois, os guetos estão em chamas,
Rubin está na américa do sul, lutando por seu nome
Enquanto arthur dexter bradley continua no ramo do assalto
E os tiras estão apertando-o, procurando alguém pra culpar.
"Lembra daquele assassinato que aconteceu num bar?"
"Lembra que você disse ter visto o carro fugitivo?"
"Você acha que está a fim de brincar com a lei?"
"Não acha que talvez tenha sido aquele lutador que você viu correndo pela noite?"
"Não se esqueça de que você é branco"

Arthur dexter bradley disse: "não tenho muita certeza."
Os tiras disseram: "um rapaz como você precisa de uma folga da polícia
Te pegamos por aquele serviço no motel e agora estamos conversando com seu amigo bello
Agora,você não querter de voltar pra cadeia, seja um sujeito legal.
Você estará fazendo um favor a sociedade.
Aquele filho-da-puta é valente e está ficando cada vez mais.
Nós queremos botar o rabo dele pra fritar
Queremos pregar esse triplo assassinato nele
O cara não é nenhum cavalheiro"

Rubin podia apenas nocautear um cara com apenas um soco
Mas nunca gostou muito de falar sobre isso
"É meu trabalho", diria, "e eu o faço para ser pago
E quando isso termina, prefiro cair fora o mais rápido possível
Na direção de algum paraíso
Onde riachos de trutas correm e o ar é ótimo
E andar a cavalo ao longo de uma trilha"
Mas aí o levaram para a cadeia
Onde tentaram transformar um homem num rato

Todas as cartas de rubin já estavam marcadas
O julgamento foi um circo de porcos, ele não teve a menor chance
O juiz fez das testemunhas de rubin bêbados das favelas
E para os brancos que assistiam, ele era um vagabundo revolucionário
E para os negros, apenas mais um crioulo maluco
Ninguém duvidava que ele tinha apertado o gatilho
E embora não conseguissem produzir a arma
O promotor público disse que era ele o responsável
E o juri, todos de brancos, concordou

Rubin carter foi falsamente julgado
O crime foi de assassinato "em primeiro grau" adivinha quem testemunhou?
Bello e bradley,e ambos mentiram descaradamente
E os jornais, todos pegaram uma carona nessa onda
Como pode a vida de um homem desses
Ficar na palma da mão de algum tolo?
Vê-lo obviamente condenado numa armação
Não teve outro jeito a não ser me fazer sentir vergonha
De morar numa terra onde a justiça é um jogo

Agora todos os criminosos em seus paletós e gravatas
Estão livres para beber martinis e assitir o sol nascer
Enquanto rubin fica sentado como buda em uma cela de 3 metros
Um inocente num inferno vivo
Essa é a história do furacão
Mas não terá terminado enquanto não limparem seu nome
E devolverem a ele o tempo que serviu
Colocado numa cela de prisão, mas houve um tempo
Em que podia ter sido o campeão mundial


Hurricane

Pistol shots ring out in the ballroom night

Enter Patty Valentine from the upper hall

She sees the bartender in a pool of blood
Cries out, "My God, they've killed them all!"
Here comes the story of the Hurricane
The man the authorities came to blame
For somethin' that he never done
Put in a prison cell, but one time he could-a been
The champion of the world



Three bodies lyin' there does Patty see

And another man named Bello, movin' around mysteriously
"I didn't do it," he says, and he throws up his hands
"I was only robbin' the register, I hope you understand.
I saw them leavin'," he says, and he stops
"One of us had better call up the cops"
And so Patty calls the cops
And they arrive on the scene with their red lights flashin'
In the hot New Jersey night



Meanwhile, far away in another part of town

Rubin Carter and a couple of friends are drivin' around
Number one contender for the middleweight crown
Had no idea what kinda shit was about to go down
When a cop pulled him over to the side of the road
Just like the time before and the time before that
In Paterson that's just the way things go
If you're black you might as well not show up on the street
'Less you wanna draw the heat



Alfred Bello had a partner and he had a rap for the cops

Him and Arthur Dexter Bradley were just out prowlin' around
He said, "I saw two men runnin' out, they looked likemiddleweights
They jumped into a white car with out-of-state plates"
And Miss Patty Valentine just nodded her head
Cop said: "Wait a minute, boys, this one's not dead"
So they took him to the infirmary
And though this man could hardly see
They told him that he could identify the guilty men



Four in the mornin' and they haul Rubin in

Take him to the hospital and they bring him upstairs
The wounded man looks up through his one dyin' eye
Says, "Wha'd you bring him in here for? He ain't the guy!"
Yes, here's the story of the Hurricane
The man the authorities came to blame
For somethin' that he never done
Put in a prison cell, but one time he could-a been
The champion of the world



Four months later, the ghettos are in flame

Rubin's in South America, fightin' for his name
While Arthur Dexter Bradley's still in the robbery game
And the cops are puttin' the screws to him, lookin' for somebody to blame.
"Remember that murder that happened in a bar?"
"Remember you said you saw the getaway car?"
"You think you'd like to play ball with the law?"
"Think it might-a been that fighter that you saw runnin' that night?"
"Don't forget that you are white"



Arthur Dexter Bradley said:"I'm really not sure"

Cops said:"A poor boy like you could use a break
We got you for the motel job and we're talkin' to your friend Bello
Now you don't wanta have to go back to jail, be a nice fellow.
You'll be doin' society a favor
That sonofabitch is brave and gettin' braver.
We want to put his ass in stir
We want to pin this triple murder on him
He ain't no gentleman jim"



Rubin could take a man out with just one punch

But he never did like to talk about it all that much
It's my work, he'd say, and I do it for pay
And when it's over I'd just as soon go on my way
Up to some paradise
Where the trout streams flow and the air is nice
And ride a horse along a trail
But then they took him to the jail house
Where they try to turn a man into a mouse



All of Rubin's cards were marked in advance

The trial was a pig-circus, he never had a chance
The judge made Rubin's witnesses drunkards from the slums
To the white folks who watched he was a revolutionary bum
And to the black folks he was just a crazy nigger
No one doubted that he pulled the trigger
And though they could not produce the gun
The D.A. said he was the one who did the deed
And the all-white jury agreed



Rubin Carter was falsely tried

The crime was murder "one," guess who testified?
Bello and Bradley and they both baldly lied
And the newspapers, they all went along for the ride.
How can the life of such a man
Be in the palm of some fool's hand?
To see him obviously framed
Couldn't help but make me feel ashamed to live in a land
Where justice is a game



Now all the criminals in their coats and their ties

Are free to drink martinis and watch the sun rise
While Rubin sits like Buddha in a ten-foot cell
An innocent man in a living hell
That's the story of the Hurricane
But it won't be over till they clear his name
And give him back the time he's done.
Put in a prison cell, but one time he could-a been
The champion of the world


PERSEGUIÇÃO  
Por que  a REVISTA VEJA não dá a devida atenção as denúncias de quem está sendo vítima de promotores nazistas e de bandidos de toga do judiciário desde 14/6/95 em virtude de ter criticado a arbitrária, ilícita e inconstitucional Prisão Preventiva do jornalista e então vereador João BATISTA PEREIRA em 13/06/95 fazendo uso dolosamente de suas prerrogativas ao solicitar e executar de maneira teatral esta decisão inobservando a não existência de nenhum antecedentes criminais; deixando de atentar para todos os atenuantes que não admitia tal cerceamento de direitos e garantias fundamentais do até então cidadão probo/honesto ... Tendo em virtude destas críticas proferidas no exercício das função de legislador municipal com fundamento na imunidade parlamentar e na inviolabilidade da palavra já que esta crítica e denúncia de abuso de poder foi feita em 14/6/95 da Tribuna do Plenário Ministro Homero Santos das Câmara Municipal de Uberlândia com fulcro no art. 5º, Caput e seus incisos inerentes; art. 29, Caput, VIII da CF/88, promulgado em 05/10/88 quando a presente vítima completava 38 anos de idade e nunca poderia imaginar que seria alvo de sua não observância corretamente; a palavra do nobre vereador então Bel. de Direito Adalberto Duarte da Silva também foi feita com fulcro no art. 56 da CE/MG/1989 e no art. 14, Caput da Leo Orgânica do Município de Uberlândia/Minas Gerais/Brasil/SOS/SOCORRO/HELP.... (34+.....) 3213-7256 /adddhvepp@hotmail.com; https://addhvepperrojudiciário.blogspot.com; adalbertoduarte@terra.com.br; https:asagadeadalbertoduarte.blogspot.com; adalbertoduarte10@yahoo.com.br; https://adalbertoduartedasilva@gmail.com; addhvepp@addhvepp.com.br; https://blog-do-adalberto-duarte.blogspot.com; https://tribunadaaddhvepp.blogspot.com/perseguicaooutribunalejuizodeexcecao..blogspot.com, https://asagadeadalbertoduarte.blogspot.com; https://vitimasdeerrosjudiciario.blogspot.com; https://mpjudiciariodestroemvidas.blogspot.com; https://rubinthehurricanecarter.blogspot.com; https://nelsonmandelasinonimodeprincipiosehonestidade.blogspot.com; https://www.memoriasdeadalbertoduarte.blogspot.com;
 Adalberto Duarte da Silva nascido em 05/10/1950, 5ª feira às 05:00horas da manhã, por intermédio das competentes e sagradas mãos da conhecidíssima  Parteira Dona Maria Lopes mãe dos irmãos: José Lopes (Cartório), Mardem Lopes e Nery Lopes com quem seu irmão primogênito João Batista Duarte (Birro/João de Deus), trabalhou durante algum tempo no Armazém à Avenida Brasil  entre as Ruas Prata e Itumbiara; tendo sido Adalberto Duarte  acometido de Paralisia Infantil/Poliomielite quando tinha penas 02anos e 06mese no 1º semestre de 1953, ficando com sequela nos MID e MSD tendo iniciado de imediato o tratamento médico hospitalar ambulatorial na POLICLÍNICA, no prédio onde funciona atualmente a CASA DA CULTURA, obtendo excelentes resultados com a melhoria e recuperação completa do MSD; no entanto, em 12/1953 este tratamento que apresentava excelentes resultados, foi subitamente e indevidamente interrompido com a mudança de seus pais Alfredo Pinto Duarte e Florípes Bonifácio Duarte (Dona Fia) para a zona rural de Mata Preta e Furna da cidade de Buriti Alegre/GO; Maria Batista dos Santos (Mariquinha Batista a Benzedeira da Vila Operária) avó materna e Abadio Bonifácio da Silva (Faniquito) tio de Adalberto Duarte da Silva (Kim), tentaram de todas as maneiras convencer seu genro e cunhado Alfredo Pinto Duarte a deixar o “Menino Pobre” Adalberto Duarte (seu neto e sobrinho) residindo com eles na cidade até terminar o tratamento da sequela que ficou nítida do lado  direito da cintura para baixo, mas ele respondia de maneira grosseira que tinha sido ele que fez e iria para onde toda a família fosse, interrompendo cruelmente o tratamento e condenando injustificadamente seu filho a uma atrofia, encurtamento e crescimento desuniforme desta parte direita de seu corpo, conforme se constata nestas fotos; 
             Adalberto Duarte da Silva ao acompanhar por imposição de seu pai e mudar-se com toda a família para as zona rural (Furna e Mata Preta) no final de 12/1953 e início de 1954, passou a trabalhar no lombo de uma Mula tocando Moinho de Olaria amassando barro para confecção de Tijolos; depois passou a morar na sede da Fazenda do Sr. Eduardo Inácio trabalhando na cozinha ajudando sua mãe Florípes (Dona Fia) nas atividades domésticas que cozinhava para os trabalhadores das lavouras plantadas a meia com o proprietário da Fazenda durante em 1955 onde tiveram uma fase de prosperidade, nascendo neste local Marlene Duarte da Silva; em virtude de problemas de embriaguês de Alfredo Pinto Duarte toda a família foi despejada deste maravilhoso local, passando a residir em 1956 na Fazenda do Capoeirão de propriedade de Alice Luiza Figueira Gomes (viúva) nascida em Monte Alegre/Minas Gerais, onde se casou e teve seus 08 filhos: Eurípedes Coelho Gomes, Edigar?, Jair Gomes, Marciano Gomes, Ivana Gomes e Ione Gomes (gêmeas), Emília Gomes e Edson Gomes; tendo ficado neste local e passando a plantar a meia com a proprietária lavouras de Melancia, onde nasceu em 01/01/1957 Maxwel Duarte da Silva tendo permanecido neste local até 08/1957, quando Florípes Bonifácio Duarte desistiu de sofrer com a embriaguês de seu marido, mudando-se para a cidade de Buriti Alegre/GO com todos os seus 07 filhos na calada da noite para o Paiol no fundo da casa de seu irmão José Antônio dos Santos (Fiíco/Zequinha), que além de ser funcionário da Marmoraria Goiás, tinha também Armazém e Açougue anexo a sua residência; infelizmente, neste local a família de Floripes Bonifácio da Silva não teve sossego em virtude de frequentes ameaças de seu esposo Alfredo Pinto Duarte que aparecia totalmente embriagado durante toda a noite; diante desta situação de difícil solução seu irmão José Antônio dos Santos providenciou a mudança para a Fazenda do Sr. Hermenegildo Borges onde passaram a plantar lavouras de Arroz, Feijão, Mandioca, Milho, além da criação de porcos e uma horta com plantações de legumes e verduras, tendo o primogênito João Batista Duarte ficado trabalhando no Açougue com seu tio Fiíco, Adalberto Duarte trabalhava deambulando com uma perna só semelhante ao lendário Sacy Pererê capinando estas lavouras com uma pequena Enxada que seu tio Fiíco lhe havia presenteado, retornando para em 07/1958 Uberlândia/Minas Gerais, depois de um trabalhador e ajudante da família (Antônio/Tonho Baiano, tentar suicídio); passou a trabalhar em Uberlândia ainda deambulando com uma perna só como Engraxate e Carroceiro até que em 1962 passou a deambular com auxílio de uma Muleta fornecida pela Ermelinda Vieira sobrinha de seu Alexandre França e viúva de João Donato; durante o período em que deambulava e trabalhava andando com uma perna só, ainda jogava futebol na posição de goleiro e depois que passou a deambular fazendo uso de uma Muleta passou a jogar futebol na posição de centro avante; Marilene Batista Tristão e Maria Augusta Tristão em 07/1968 ao conhecerem Adalberto Duarte vindo a Uberlândia procurar pelo irmão João Batista Duarte e pelo primo Osvaldo Batista dos Santos que não estavam na cidade; gostaram daquele menino que deambulava de Muleta e o levaram para conhecer seus pais Sebastiana Alves Tristão (tia Dica) e João Batista Tristão em Goinadira/GO, tendo conhecido toda a família durante as férias em que permaneci na Fazenda; tendo tia Dica sensibilizado com minha situação solicitando ajuda para que após o término do 3º Ano Ginasial, Adalberto Duarte retornasse para sua casa para que em 11/1968 fosse levado para Brasília/DF pelo seu filho Jairton Batista Tristão e sua esposa Valéria Seabra Tristão, que atenderam ao pedido de sua mãe e sogra Sebastiana Alves Tristão (tia Dica), tendo permaneci durante 01 ano aguardando a vaga até  22/11/1969, quando fui internado no 1º HDB – Primeiro Hospital de Base do Distrito Federal, quando se iniciava a construção do Sarah Kubistieck, permanecendo internado alternamente durante 18 meses no 10º andar de Ortopedia e Traumatologia, sendo submetido a 07 cirurgias ortopédicas pelo Dr. Euler da Costa Vidigal, período em que fui muito bem tratado pela chefe da enfermagem Juvenília e pelas auxiliares de enfermagem Divina e Maria Peres até receber alta médica hospitalar ambulatorial em 06/1971, passando a buscar recursos para adquirir meu 1º Aparelho e Bota Ortopédica que fez com que deambulasse sem o auxílio de uma Muleta; vale ressaltar, que além de dar-me condições de aguardar a vaga durante mais de ano em sua residência e prestar todo tipo de ajuda durante o período em que estive internado, tratando-me como membro de sua família, Jairton e Valéria ainda contribuíram com 50% do valor (R$ 2.500,00) do Aparelho e Bota Ortopédica adquirido naquela época com doações de muitos amigos e conhecidos, contando com a ajuda do vereador José Roberto Fonseca Migliorini e do Lyon por intermédio doo Sr. Alexandre França (JOFRAN) a pedido de Ermelinda Vieira sua sobrinha possibilitando deambular sem Muleta ate o presente momento;   
             Adalberto Duarte em 1976 quando exercia a chefia administrativa do Pronto Socorro do Hospital Escola da Medicina da EMECIU/FEMECIU, antes da federalização da instituição que passou a ser denominado de Pronto Socorro do Hospital de Clínicas da FAEPU/UFU, tendo sido nomeado como 1º Magnífico Reitor Dr. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho; em virtude de seu desempenho à frente do Pronto Socorro foi eleito vereador para sua 1ª legislatura de 1977/1982, tendo sido 1º secretário e 2º secretário da Mesa Diretora da Presidência da Câmara Municipal dos vereadores Amir Cherulli e Dorivaldo Alves do Nascimento que lhe proporcionou ser eleito Presidente da Câmara Municipal em 1982, sendo reeleito com uma votação expressiva para a legislatura 1983/1988, tendo ainda elegido seu sucessor Eurípedes Barsanulfo de Barros para o biênio 1983/1984; exercendo a função de líder da oposição a Democracia Participativa comandada pelo prefeito Zaire Rezende/PMDB e Durval Garcia/PMDB, assumiu a presidência da Comissão de Defesa do Consumidor, tendo atuado como fiscal do Sarney no congelamento de preços do plano cruzado que foi o maior estelionato político do Brasil, tendo idealizado e instituído a ADEC – Associação de Defesa do Consumidor;
             Secretário municipal de Serviços Urbanos/Trânsito e Transportes na legislatura 1989/1992, tendo sido eleito vereador pelo seu desempenho na legislatura de 1993/1996 e 1997/2000, tendo sido ainda Presidente da Câmara Municipal em 1994 e 1996, além de ter sido vice-prefeito interino em 07/1994 e nos períodos de 01/01/1996 a 31/10/1996 e de 16/11/1996 a 31/12/1996; tendo sido finalmente prefeito municipal de Uberlândia em exercício de 01 a 15/11/1996, sua terra natal, substituindo o prefeito municipal Paulo Ferolla/PFL;
             Adalberto Duarte desde 14/06/95 passou a ser vítima de promotores nazistas e de bandidos de toga do judiciário, em virtude de ter tido a coragem de criticar e denunciar a exagerada, injusta. Arbitrária, ilícita e inconstitucional prisão do jornalista João BATISTA PEREIRA, tendo desde então iniciada uma perseguição insana e sem trégua, sendo submetido a venda de sentenças, juízo e tribunal de exceção acobertados pelos nefastos protecionismos corporativistas existentes entre os integrantes destas sagradas instituições incumbidas da prestação jurisdicional, que fazem uso de seus poderes ilimitados (autonomia no exercício da função do órgão ministerial) e do inadmissível poder discricionário que bandidos que se escondem debaixo da toga para patrocinarem injustiças e atrocidades como as que venho sendo submetidos e que já foram denunciadas por mais de 4.2000 vezes e até a presente data O PEDIDO DE SOCORRO DE UM INOCENTE ainda não foi ouvida por nenhuma autoridade e nenhum órgão independente da mídia local, regional, estadual, nacional e até internacional, como ACE – Associação de Condenados Erroneamente localizado em Toronto/Canadá, que foi instituída em virtude de um fato de erro judicial relatado no filme Hurycane (Olhos de Furacão) protagonizado por Denzel Washington, bem como denunciado até para DHNET/ONU;   

                Ministros do STJ, Drs. Luiz Vicente Cernicchiaro e Vicente Leal que haviam votado favorável a concessão da ordem e provimento do RHC nº 7323/MG - REG/1998/0012785-2, interpostos pelos Drs. Roberto Santana e Sebastião Lintz foram ludibriados e induzidos de maneira constrangedora a mudarem seus votos no RHC nº 8187/MG -1998/0094517-2  interposto pelo Dr. Paulo Neves de Carvalho e Dr. Eurico Bitencourt Neto, após receberem informações inverídicas das autoridades coatoras de 1ª Instância, repassadas desavisadamente pelos Exmos Srs. Desembargadores Alves de Andrade e Herculano Rodrigues, nos autos do HC nº 150.839-9 da Correição parcial, autuada como agravo nº 702.970.328.499, (Denúncia nº 4560 Conselho de Magistratura/MG), tendo sido originado estas ilicitudes do injusto, precipitado, infantil, leviano e persecutório ato do 1º Promotor de Justiça e Curador de Fundações ao instaurar em 18/08/97 o ICP nº 001/97 – Processo nº 702.970.328.499, que gerou o Inquérito Policial nº 007/2000 – Processo nº 702.000.212.789/Recurso Apelação nº 1249 - 0348.169-4/Tribunal de Alçada/MG/Autos nº 015/2002 (Conselho de Magistratura 03597 1.000005418.217-3 Rec C/Ato Dec/Cor Justiça) remetidos aos grupos jurisdicionais respectivos conforme determinação de Acórdão para a 2ª Turma Recursal Criminal de Uberlândia/MG, onde fui submetido a juízo e tribunal de exceção, além de venda de sentença nos autos do Processo nº 702.970.323.607 (Inquérito Policial nº 219/1999 – Processo Criminal nº 702.000.007.303) sendo esta defesa realizada pela Defensoria Regional Pública por intermédio de Embargos declaratórios e Recurso Extraordinário, que o MP deixou ser a punibilidade prescrita, para não ser analisado as atrocidades, ilicitudes e inconstitucionalidades pelo STF ; tendo sido constatado que a questão pessoal havia prevalecido em detrimento da legal, fazendo com que as provas materiais e testemunhais produzidas pelo MP fossem convalidadas pelas autoridades judiciais, acobertando estas ilicitudes com o protecionismo corporativista, bem como a presunção de culpa em detrimento da presunção de inocência, a  absolvição por unanimidade em 21/12/2000 restabeleceu o devido processo legal respaldado pelas provas incontestes. Vale ressaltar, que os Ministros Fernando Gonçalves, Anselmo Santiago e William Patterson (ausente por motivo de saúde), que haviam votado contrário a concessão da ordem e o provimento do HC nº 7323/MG, com os votos favoráveis dos Ministros Luiz Vicente Cernicchiaro e Vicente Leal fizeram com que houvesse o empate favorável ao paciente, gerando decisão favorável à concessão e provimento do remédio jurídico; no entanto, fizeram uso de informações inverídicas para fazer a mudança dos votos dos Ministros Luiz Vicente Cernicchiaro e Vicente Leal para no RHC nº 8187/MG revogarem a decisão transitada em julgado, para validar a sentença criminal ilícita e inconstitucional prolatada em 14/6/1999, sendo que esta revogação transitou em julgado em 25/06/1999, portanto, 11 (onze) dias após a prolatação da sentença que ficou inócua e não atingiu o objetivo de convalidar as ilicitudes e inconstitucionalidades das autoridades coatoras. OUÇA O PEDIDO DE SOCORRO DESTE “MENINO POBRE” INOCENTE; vítima de promotores nazistas e de bandidos de toga do judiciário desde 14/6/95 com mais de 50 ações persecutórias com base em notícias inverídicas plantadas dolosamente na Mídia, usadas para produzir ilitamente falsa auditoria, falsos testemunhos e notas fiscais frias (provas falsas forjadas sob ameça e coação pelo MP no CAO - Comissão de Apoio Operacional as Promotorias que foi transformado no recinto do Fórum Abelardo Pena em salas similares as do COI/CODI do regime militar ditatorial em pleno Estado Democrático de Direito o que é inconcebível!... https://mpjudiciariodestroemvidas.blogspot.com; https://vitimasdeerrosjudiciários.blogspot.com;   








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1ª PARTE

2ª PARTE

DEPOIMENTO ADALBERTO DUARTE
















ADALBERTO DUARTE EM BRASILIA













































































































Se até a Defensoria Pública Regional por intermédio de seu Coordenador Geral Dr. Evaldo Gonçalves da Cunha (Defensor Público e Professor do Curso de Direito da UNITRI), reconheceu a necessidade de atender este PEDIDO DE SOCORRO DESESPERADO DE UM INOCENTE que está sendo submetido desde 14/6/95 por haver criticado e denunciado a arbitrária, totalitária, persecutória, prisão do jornalista JOÃO BATISTA PEREIRA em 13/6/95; como pode as nefastas Procuradorias e Corregedorias destas sagradas instituições do MP e do Judiciário incumbidas da prestação jurisdicional, indeferirem todas as tentativas de busca da prevalência da verdade inquestionável (inocência de Adalberto Duarte) sobre as versões dolosas dos fatos eivados de protecionismo corporativista, considerando que as inverídicas notícias plantadas no Jornal O Triângulo inicialmente e encampadas desavisadamente pelos demais órgãos de imprensa e do MP, sem a devida, imprescindível e necessária verificação de suas autenticidades, o que não foi feito em nenhum momento pelo órgão ministerial, para atendimento de sua finalidade ao ser instaurado com base nestas encomendadas nefastas ações em 18/08/97 o Inquérito Civil Público nº 001/97: "No intuito de checar a veracidade da representação e a lisura da auditoria contábil"; como pode depois de mais de 4.800 denúncias/representações ainda não ter tido um espaço ou providências esclarecedoras de mais esta insana e sem trégua ação persecutória que se transformou em mais uma vítima de erro judiciário nas cidades e regiões dos mais famosos casos denunciados, ou seja, IRMÃOS NAVES em Araguari/1937 (Filme e Livro) e JOÃO RELOJOEIRO em Uberlândia/1956 (que ainda continua sem o devido reconhecimento e reparação mesmo tendo sido transformado no lendário popular em Santo);


EDUARDO ROSA

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