HURRICANE BOB DYLAN
Furacão
Hurricane
Pistol shots ring out in the ballroom night
Por que
a REVISTA VEJA não dá a devida atenção as
denúncias de quem está sendo vítima de promotores nazistas e de bandidos de
toga do judiciário desde 14/6/95 em virtude de ter criticado a arbitrária,
ilícita e inconstitucional Prisão Preventiva do jornalista e então vereador João BATISTA PEREIRA em 13/06/95 fazendo uso
dolosamente de suas prerrogativas ao solicitar e executar de maneira teatral
esta decisão inobservando a não existência de nenhum antecedentes criminais;
deixando de atentar para todos os atenuantes que não admitia tal cerceamento de
direitos e garantias fundamentais do até então cidadão probo/honesto ... Tendo
em virtude destas críticas proferidas no exercício das função de legislador
municipal com fundamento na imunidade parlamentar e na inviolabilidade da palavra
já que esta crítica e denúncia de abuso de poder foi feita em 14/6/95 da Tribuna do Plenário Ministro Homero Santos das Câmara
Municipal de Uberlândia com fulcro no art. 5º, Caput e seus incisos
inerentes; art. 29, Caput, VIII da CF/88, promulgado em 05/10/88 quando a
presente vítima completava 38 anos de idade e nunca poderia imaginar que seria
alvo de sua não observância corretamente; a palavra do nobre vereador então
Bel. de Direito Adalberto Duarte da Silva também
foi feita com fulcro no art. 56 da CE/MG/1989 e no art. 14, Caput da Leo
Orgânica do Município de Uberlândia/Minas Gerais/Brasil/SOS/SOCORRO/HELP.... (34+.....) 3213-7256 /adddhvepp@hotmail.com;
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Adalberto
Duarte da Silva nascido em
05/10/1950, 5ª feira às 05:00horas da manhã, por intermédio das competentes e
sagradas mãos da conhecidíssima Parteira Dona Maria Lopes
mãe dos irmãos: José Lopes (Cartório), Mardem Lopes e Nery Lopes
com quem seu irmão primogênito João Batista Duarte
(Birro/João de Deus), trabalhou durante algum tempo no Armazém à Avenida
Brasil entre as Ruas Prata e Itumbiara; tendo
sido Adalberto Duarte acometido de Paralisia
Infantil/Poliomielite quando tinha penas 02anos e 06mese no 1º semestre
de 1953, ficando com sequela nos MID e MSD tendo iniciado de imediato o
tratamento médico hospitalar ambulatorial na POLICLÍNICA,
no prédio onde funciona atualmente a CASA DA CULTURA,
obtendo excelentes resultados com a melhoria e recuperação completa do MSD; no
entanto, em 12/1953 este tratamento que apresentava excelentes resultados, foi
subitamente e indevidamente interrompido com a mudança de seus pais Alfredo Pinto Duarte e Florípes
Bonifácio Duarte (Dona Fia) para a zona rural de Mata Preta e Furna da
cidade de Buriti Alegre/GO; Maria Batista dos Santos
(Mariquinha Batista a Benzedeira da Vila Operária) avó materna e Abadio Bonifácio da Silva (Faniquito) tio de Adalberto Duarte da Silva (Kim), tentaram de todas as
maneiras convencer seu genro e cunhado Alfredo Pinto
Duarte a deixar o “Menino Pobre”
Adalberto Duarte (seu neto e sobrinho) residindo com eles na cidade até
terminar o tratamento da sequela que ficou nítida do lado direito da cintura para baixo, mas ele
respondia de maneira grosseira que tinha sido ele que fez e iria para onde toda
a família fosse, interrompendo cruelmente o tratamento e condenando
injustificadamente seu filho a uma atrofia, encurtamento e crescimento
desuniforme desta parte direita de seu corpo, conforme se constata nestas
fotos;
Adalberto Duarte da Silva ao acompanhar por imposição
de seu pai e mudar-se com toda a família para as zona rural (Furna e Mata
Preta) no final de 12/1953 e início de 1954, passou a trabalhar no lombo de uma
Mula tocando Moinho de Olaria amassando barro para confecção de Tijolos; depois
passou a morar na sede da Fazenda do Sr. Eduardo Inácio
trabalhando na cozinha ajudando sua mãe Florípes
(Dona Fia) nas atividades domésticas que cozinhava para os trabalhadores das
lavouras plantadas a meia com o proprietário da Fazenda durante em 1955 onde
tiveram uma fase de prosperidade, nascendo neste local Marlene
Duarte da Silva; em virtude de problemas de embriaguês de Alfredo Pinto Duarte toda a família foi despejada
deste maravilhoso local, passando a residir em 1956 na Fazenda do Capoeirão de
propriedade de Alice Luiza Figueira Gomes
(viúva) nascida em Monte Alegre/Minas Gerais, onde se casou e teve seus 08
filhos: Eurípedes Coelho Gomes, Edigar?, Jair Gomes,
Marciano Gomes, Ivana Gomes e Ione Gomes (gêmeas), Emília Gomes e Edson Gomes;
tendo ficado neste local e passando a plantar a meia com a proprietária
lavouras de Melancia, onde nasceu em 01/01/1957 Maxwel
Duarte da Silva tendo permanecido neste local até 08/1957, quando Florípes Bonifácio Duarte desistiu de sofrer com a
embriaguês de seu marido, mudando-se para a cidade de Buriti Alegre/GO com
todos os seus 07 filhos na calada da noite para o Paiol no fundo da casa de seu
irmão José Antônio dos Santos (Fiíco/Zequinha),
que além de ser funcionário da Marmoraria Goiás,
tinha também Armazém e Açougue anexo a sua residência; infelizmente, neste
local a família de Floripes Bonifácio da Silva
não teve sossego em virtude de frequentes ameaças de seu esposo Alfredo Pinto Duarte que aparecia totalmente
embriagado durante toda a noite; diante desta situação de difícil solução seu
irmão José Antônio dos Santos providenciou a
mudança para a Fazenda do Sr. Hermenegildo Borges
onde passaram a plantar lavouras de Arroz, Feijão, Mandioca, Milho, além da
criação de porcos e uma horta com plantações de legumes e verduras, tendo o
primogênito João Batista Duarte ficado trabalhando no Açougue com seu tio
Fiíco, Adalberto Duarte trabalhava deambulando
com uma perna só semelhante ao lendário Sacy Pererê
capinando estas lavouras com uma pequena Enxada
que seu tio Fiíco lhe havia presenteado, retornando para em 07/1958
Uberlândia/Minas Gerais, depois de um trabalhador e ajudante da família (Antônio/Tonho Baiano, tentar suicídio); passou a
trabalhar em Uberlândia ainda deambulando com uma perna só como Engraxate e Carroceiro até que em 1962 passou a
deambular com auxílio de uma Muleta fornecida
pela Ermelinda Vieira sobrinha de seu Alexandre França e viúva de João Donato; durante o período em que deambulava e
trabalhava andando com uma perna só, ainda jogava futebol na posição de goleiro
e depois que passou a deambular fazendo uso de uma Muleta
passou a jogar futebol na posição de centro avante; Marilene
Batista Tristão e Maria Augusta Tristão em
07/1968 ao conhecerem Adalberto Duarte vindo a
Uberlândia procurar pelo irmão João Batista Duarte
e pelo primo Osvaldo Batista dos Santos que não
estavam na cidade; gostaram daquele menino que deambulava de Muleta e o levaram
para conhecer seus pais Sebastiana Alves Tristão
(tia Dica) e João Batista Tristão em
Goinadira/GO, tendo conhecido toda a família durante as férias em que permaneci
na Fazenda; tendo tia Dica sensibilizado com
minha situação solicitando ajuda para que após o término do 3º Ano Ginasial, Adalberto Duarte retornasse para sua casa para que em
11/1968 fosse levado para Brasília/DF pelo seu filho Jairton
Batista Tristão e sua esposa Valéria Seabra
Tristão, que atenderam ao pedido de sua mãe e sogra Sebastiana Alves Tristão (tia Dica), tendo permaneci
durante 01 ano aguardando a vaga até
22/11/1969, quando fui internado no 1º HDB –
Primeiro Hospital de Base do Distrito Federal, quando se iniciava a
construção do Sarah Kubistieck, permanecendo
internado alternamente durante 18 meses no 10º andar de
Ortopedia e Traumatologia, sendo submetido a 07 cirurgias ortopédicas
pelo Dr. Euler da Costa Vidigal, período em que
fui muito bem tratado pela chefe da enfermagem Juvenília
e pelas auxiliares de enfermagem Divina e Maria Peres até receber alta médica hospitalar
ambulatorial em 06/1971, passando a buscar recursos para adquirir meu 1º Aparelho e Bota Ortopédica que fez com que deambulasse
sem o auxílio de uma Muleta; vale ressaltar, que
além de dar-me condições de aguardar a vaga durante mais de ano em sua
residência e prestar todo tipo de ajuda durante o período em que estive
internado, tratando-me como membro de sua família,
Jairton e Valéria ainda contribuíram com
50% do valor (R$ 2.500,00) do Aparelho e Bota
Ortopédica adquirido naquela época com doações de muitos amigos e
conhecidos, contando com a ajuda do vereador José
Roberto Fonseca Migliorini e do Lyon por intermédio doo Sr. Alexandre França (JOFRAN) a pedido de Ermelinda Vieira sua sobrinha possibilitando deambular
sem Muleta ate o presente momento;
Adalberto Duarte em 1976 quando
exercia a chefia administrativa do Pronto Socorro do Hospital Escola da
Medicina da EMECIU/FEMECIU, antes da federalização da instituição que passou a
ser denominado de Pronto Socorro do Hospital de Clínicas da FAEPU/UFU, tendo
sido nomeado como 1º Magnífico Reitor Dr. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho; em virtude de seu desempenho à frente do Pronto
Socorro foi eleito vereador para sua 1ª legislatura de 1977/1982, tendo sido 1º
secretário e 2º secretário da Mesa Diretora da Presidência da Câmara Municipal
dos vereadores Amir Cherulli e Dorivaldo Alves do Nascimento que lhe proporcionou ser
eleito Presidente da Câmara Municipal em 1982, sendo reeleito com uma votação
expressiva para a legislatura 1983/1988, tendo ainda elegido seu sucessor Eurípedes Barsanulfo de Barros para o biênio
1983/1984; exercendo a função de líder da oposição a Democracia Participativa
comandada pelo prefeito Zaire Rezende/PMDB e Durval Garcia/PMDB, assumiu a presidência da Comissão de Defesa do Consumidor, tendo atuado como
fiscal do Sarney no congelamento de preços do
plano cruzado que foi o maior estelionato político do Brasil, tendo idealizado
e instituído a ADEC – Associação de Defesa do
Consumidor;
Secretário municipal de Serviços Urbanos/Trânsito e
Transportes na legislatura 1989/1992, tendo sido eleito vereador pelo
seu desempenho na legislatura de 1993/1996 e 1997/2000, tendo sido ainda Presidente da Câmara Municipal em 1994 e 1996, além de
ter sido vice-prefeito interino em 07/1994 e nos
períodos de 01/01/1996 a 31/10/1996 e de 16/11/1996 a 31/12/1996; tendo sido
finalmente prefeito municipal de Uberlândia em
exercício de 01 a 15/11/1996, sua terra natal, substituindo o prefeito
municipal Paulo Ferolla/PFL;
Adalberto Duarte desde 14/06/95 passou a ser vítima de
promotores nazistas e de bandidos de toga do judiciário, em virtude de ter tido
a coragem de criticar e denunciar a exagerada, injusta. Arbitrária, ilícita e
inconstitucional prisão do jornalista João BATISTA
PEREIRA, tendo desde então iniciada uma perseguição insana e sem trégua,
sendo submetido a venda de sentenças, juízo e tribunal de exceção acobertados
pelos nefastos protecionismos corporativistas existentes entre os integrantes
destas sagradas instituições incumbidas da prestação jurisdicional, que fazem
uso de seus poderes ilimitados (autonomia no exercício da função do órgão
ministerial) e do inadmissível poder discricionário que bandidos que se
escondem debaixo da toga para patrocinarem injustiças e atrocidades como as que
venho sendo submetidos e que já foram denunciadas por mais de 4.2000 vezes e
até a presente data O PEDIDO DE SOCORRO DE UM INOCENTE
ainda não foi ouvida por nenhuma autoridade e nenhum órgão independente da
mídia local, regional, estadual, nacional e até internacional, como ACE – Associação de Condenados Erroneamente localizado
em Toronto/Canadá, que foi instituída em virtude de um fato de erro judicial
relatado no filme Hurycane (Olhos de Furacão)
protagonizado por Denzel Washington, bem como
denunciado até para DHNET/ONU;
Ministros do STJ, Drs. Luiz Vicente Cernicchiaro e Vicente Leal que haviam
votado favorável a concessão da ordem e provimento do RHC
nº 7323/MG - REG/1998/0012785-2, interpostos pelos Drs. Roberto Santana e Sebastião Lintz foram ludibriados e
induzidos de maneira constrangedora a mudarem seus votos no RHC nº 8187/MG -1998/0094517-2 interposto pelo Dr. Paulo Neves de Carvalho e Dr. Eurico
Bitencourt Neto, após receberem informações inverídicas das autoridades
coatoras de 1ª Instância, repassadas desavisadamente pelos Exmos Srs.
Desembargadores Alves de Andrade e Herculano Rodrigues, nos autos do HC nº 150.839-9 da Correição
parcial, autuada como agravo nº 702.970.328.499, (Denúncia nº 4560
Conselho de Magistratura/MG), tendo sido originado estas ilicitudes do injusto,
precipitado, infantil, leviano e persecutório ato do 1º Promotor de Justiça e
Curador de Fundações ao instaurar em 18/08/97 o ICP nº
001/97 – Processo nº 702.970.328.499, que
gerou o Inquérito Policial nº 007/2000 – Processo nº
702.000.212.789/Recurso Apelação nº 1249 - 0348.169-4/Tribunal de
Alçada/MG/Autos nº 015/2002 (Conselho de Magistratura 03597
1.000005418.217-3 Rec C/Ato Dec/Cor Justiça) remetidos aos grupos
jurisdicionais respectivos conforme determinação de Acórdão para a 2ª Turma
Recursal Criminal de Uberlândia/MG, onde fui submetido a juízo e tribunal de
exceção, além de venda de sentença nos autos do Processo
nº 702.970.323.607 (Inquérito Policial nº 219/1999 – Processo Criminal nº
702.000.007.303) sendo esta defesa realizada pela Defensoria Regional Pública por intermédio de Embargos declaratórios e Recurso
Extraordinário, que o MP deixou ser a punibilidade prescrita, para não
ser analisado as atrocidades, ilicitudes e inconstitucionalidades pelo STF ;
tendo sido constatado que a questão pessoal havia prevalecido em detrimento da
legal, fazendo com que as provas materiais e testemunhais produzidas pelo MP
fossem convalidadas pelas autoridades judiciais, acobertando estas ilicitudes
com o protecionismo corporativista, bem como a presunção de culpa em detrimento
da presunção de inocência, a absolvição
por unanimidade em 21/12/2000 restabeleceu o devido processo legal respaldado
pelas provas incontestes. Vale ressaltar, que os Ministros Fernando Gonçalves, Anselmo Santiago e William Patterson (ausente por motivo de saúde), que
haviam votado contrário a concessão da ordem e o provimento do HC nº 7323/MG, com os votos favoráveis dos Ministros Luiz Vicente Cernicchiaro e Vicente Leal fizeram com
que houvesse o empate favorável ao paciente, gerando decisão favorável à
concessão e provimento do remédio jurídico; no entanto, fizeram uso de
informações inverídicas para fazer a mudança dos votos dos Ministros Luiz Vicente Cernicchiaro e Vicente
Leal para no RHC nº 8187/MG revogarem a
decisão transitada em julgado, para validar a sentença criminal ilícita e
inconstitucional prolatada em 14/6/1999, sendo que esta revogação transitou em
julgado em 25/06/1999, portanto, 11 (onze) dias após a prolatação da sentença
que ficou inócua e não atingiu o objetivo de convalidar as ilicitudes e
inconstitucionalidades das autoridades coatoras. OUÇA O
PEDIDO DE SOCORRO DESTE “MENINO POBRE” INOCENTE; vítima de promotores
nazistas e de bandidos de toga do judiciário desde 14/6/95 com mais de 50 ações
persecutórias com base em notícias inverídicas plantadas dolosamente na Mídia,
usadas para produzir ilitamente falsa auditoria, falsos testemunhos e notas
fiscais frias (provas falsas forjadas sob ameça e coação pelo MP no CAO -
Comissão de Apoio Operacional as Promotorias que foi transformado no recinto do
Fórum Abelardo Pena em salas similares as do COI/CODI do regime militar
ditatorial em pleno Estado Democrático de Direito o que é inconcebível!...
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1ª PARTE
2ª PARTE
DEPOIMENTO ADALBERTO DUARTE
ADALBERTO DUARTE EM BRASILIA
Se até a Defensoria Pública Regional por intermédio de seu Coordenador Geral Dr. Evaldo Gonçalves da Cunha (Defensor Público e Professor do Curso de Direito da UNITRI), reconheceu a necessidade de atender este PEDIDO DE SOCORRO DESESPERADO DE UM INOCENTE que está sendo submetido desde 14/6/95 por haver criticado e denunciado a arbitrária, totalitária, persecutória, prisão do jornalista JOÃO BATISTA PEREIRA em 13/6/95; como pode as nefastas Procuradorias e Corregedorias destas sagradas instituições do MP e do Judiciário incumbidas da prestação jurisdicional, indeferirem todas as tentativas de busca da prevalência da verdade inquestionável (inocência de Adalberto Duarte) sobre as versões dolosas dos fatos eivados de protecionismo corporativista, considerando que as inverídicas notícias plantadas no Jornal O Triângulo inicialmente e encampadas desavisadamente pelos demais órgãos de imprensa e do MP, sem a devida, imprescindível e necessária verificação de suas autenticidades, o que não foi feito em nenhum momento pelo órgão ministerial, para atendimento de sua finalidade ao ser instaurado com base nestas encomendadas nefastas ações em 18/08/97 o Inquérito Civil Público nº 001/97: "No intuito de checar a veracidade da representação e a lisura da auditoria contábil"; como pode depois de mais de 4.800 denúncias/representações ainda não ter tido um espaço ou providências esclarecedoras de mais esta insana e sem trégua ação persecutória que se transformou em mais uma vítima de erro judiciário nas cidades e regiões dos mais famosos casos denunciados, ou seja, IRMÃOS NAVES em Araguari/1937 (Filme e Livro) e JOÃO RELOJOEIRO em Uberlândia/1956 (que ainda continua sem o devido reconhecimento e reparação mesmo tendo sido transformado no lendário popular em Santo);
EDUARDO ROSA
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ResponderExcluirEstas páginas de Redes Sociais contém mais de centenas de milhares de denúncias contra os abusos de poderes de autoridades e de erros judiciários a que cidadãos honestos e probos estão sendo submetidos desde 1993 e nunca tivemos apoios de nenhuma Ong e/ou autoridades que apuram violações de direitos humanos?
ExcluirEsperamos que pessoas de bem possam tomarem ciências destas atrocidades e somem esforços denunciando em suas redes sociais estas arbitrariedades/atrocidades inadmissíveis num regime tido como democrático de direito!
ExcluirQuerida proprietária do Hotel DES ISLES Prezada Dra. Flávia Mello empresária brasi leira nascida no Rio Grande do Sul (Gaúcha), que engrandece nosso país levando-o sua imagem para todo o Universo com este super investimento que recebe clientes de todos os lugares deste Planeta; desculpe minha ousadia mas se conhecer minha história de vida verá que vale apena, caso queira e possa ajudar-me de algumas das maneiras que venho disponibilizando em todos os meus Pedidos de Socorros de Uma Inocente Vítima de Erro Judiciário em Uberlândia/Minas Gerais/Brasil; Estou buscando apoio logístico com todos os brasileiros no exterior e principalmente os gaúchos como Gisele Bündchen e seu esposo TOM BRADY, Fernanda Lima e seu esposo Rodrigo Hilbert, etc.; para que possam fazer com que minha história de vida cheque até o renomado gaúcho Luiz Fernando Veríssimo, pois sendo ator, escritor, diretor, poeta, produtor de renome até internacional filho de nosso não menos famoso e de saudosa memória Érico Veríssimo, que espero manter contato através de todo tipo das Redes Sociais (Face, Email, Youtube, Linkedin, para que ele tome conhecimento de minha história de “Menino Pobre” vítima de todos os tipos de adversidades e de preconceitos sociais, raciais e até físicos após ter sido acometido de Paralisia Infantil na sua infância quando tinha apenas e tão somente 02 anos e 10 meses aproximadamente, passando a deambular e trabalhar no lombo de uma Mula amassando barro tocando o Moinho de um Olaria nas regiões de Furnas e Mata Preta no município de Buriti Alegre/Goiás depois de mudarmos de Uberlândia Minas Gerais no final de 1953 deixando de dar seqüência ao tratamento médico emergencial, hospitalar, fisioterápico e ambulatorial que fez com que as sequelas deixadas por esta doença que era considerado o Câncer daquela época por que não tinha nem inventado a Vacina que eliminou esta Epidemia;
ResponderExcluirO abandono abruptamente do tratamento realizado nos primeiros 06 meses na POLÍCLÍNICA de Uberlândia/Minas Gerais/Brasil; além centenas de autoridades nacionais e internacionais de todos os ramos de profissionais de toda a nossa sociedade do Brasil; de maneira impensada pelos seus pais: Alfredo Pinto Duarte (Lavrador e Servente de Pedreiro), orincipalmente, e de Florípes Bonifácio Duarte (D. Fia, Arrumadeira, Camareira no Grande Hotel onde conheceu o seu colega de serviço Sebastião Pratn (“Contínuo” que se transformaria num artista de renome internacional usando o nome de Grande Otelo), Cozinheira, Lavadeira, Passadeira, )que não atendeu aos reclamos de sua sogra Maria Batista dos Santos (Mariquinha Batista a Benzedeira da Vila Operária (avó materna) e de Abadio Bonifácio da Silva (Faniquito), filho solteiro e Tio que também intercedeu para que não fosse interrompida a seqüência do respectivo tratamento; entretanto, de maneira rude e mal educada respondeu o seguinte: “Este filho é meu, eu que fiz e vai para onde eu for”; A história de vida deste referido “Menino Pobre” mostra que depois trabalhar no Olaria ao mudar-se novamente com toda a família para a se da Fazenda de Eduardo Inácio cuja terras fazia divisa com sua mãe Mariana Inácia e sua irmã Nedy Inácio (nascimento em 28/02/55 de Marlene Duarte) onde passou a trabalhar agora como ajudante de cozinha de sua mãe que cozinhava para todos os demais filhos, esposo e colaboradores/lavradores até fazer a colheita das lavouras a meia de Arroz, Feijão, Mandioca, Milho até Janeiro de 1955 quando toda a família teria que mudar-se para a Fazenda do Boqueirão da viúva de Monte Alegre de Minas Gerais/Brasil Alice Luiza Coelho Figueira Gomes, onde passaríamos a tocar a meia a lavoura de Melancia; esta estadia num Rancho de Pau a Pique coberta com folhas de Bacuri e rebocado com massa de barro feito com terra e estrumes de gado; sendo que nesta oportunidade deambulava e trabalhava pulando com uma perna só com uma perna só semelhante ao Sacy Pererê do Sitio do Pica Pau Amarelo adaptado da belíssima obra de Monteiro Lobato; onde ocorreu o nascimento de Maxwel Duarte em 01/01/1957, tendo se mudado deste local após atrito entre a proprietária e Alfredo Pinto Duarte que foi o estopim para sua esposa Florípes Bonifácio Duarte o abandonasse em Agosto/1957, passando a residir no Paiol de depósito de Milho da residência de seu irmão José Antônio dos Santos (Fiíco/Zequinha que trabalhava com os irmãos da família Calábria na Marmoraia Goiáz); Aquele “Menino Pobre” passou a trabalhar ainda deambulando com uma perna só de Engraxate e de Carroceiro enfrentando inúmeras adversidades e preconceitos de uma sociedade que teima em negar este tipo de comportamento que está visível para quem quiser vê-lo;
ResponderExcluirSOS.Socorro Urgente.HELP! Espero que esta bela estilista brasileira possa se interessar pela minha história de "Menino Pobre" que teve que enfrentar diversos tipos de adversidades ao nascer em Uberlândia/Minas Gerais/ Brasil em 05.10.50 às 05 horas da manhã de 5ª feira num lar de pais pobres no verdadeiro sentido desta palavra e analfabetos, descendentes de avós maternos indígenas e africanos que por si só já demonstra os preconceitos sociais, raciais e financeiros a que foi covardemente e desumanamente submetido até Junho de 1953 quando foi acometido pela Paralisia Infantil quando tinha apenas e tão somente 02 anos e 10 meses de idade; Passando também a sofrer preconceitos físicos em seu próprio lar, ao tentar trabalhar e estudar que ocorria de maneira dissimulada e explícita por parte de nossa déspota sociedade! Desde então passei a trabalhar durante todo o ano de 1954 num lombo de uma Mula tocando Moinho de Olaria amassando barro p/a confecção de Tijolos na zona rural (Furnas/Mata Preta, onde segundo informações teria nascido Marrone que forma dupla famosa com Bruno) do Município de Buriti Alegre/GO/Brasil! Depois passei todo o ano de 1955, 1956, 1957 at é Julho de 1958 trabalhando nas lavouras de plantações de arroz, Feijão Mandio ca, Melancia e Milho andando/deambulando pulando com uma perna só semelhante ao lendário Sacy Pererê do Sítio do Pica Pau Amarelo Programa da Central Globo de Produções adapta do da maravilhosa obra de Monteiro Lobato! Esta minha história é do conhecimento de Ana Paula Padrão quando esta maravilhosa profissional era âncora do Jornal da Noite na Globo e achou que minha história de vida real deveria ser abordada no Globo Repórter que já teve 4.691.222 pessoas curtindo; bem como no Profissão Repórter que já teve mais de 1.784.659 pessoas curtindo est es maravilhoso programas a quem solicito desesperadamente SOS. Socorro Urgente. HELP! Tenho desesperadamente solicitado ajudas/mútuas/do ações de quaisquer quantias, empréstimos com garantias de imóveis (minha residência e sede de minha Ong ADDHVEPP CNPJ nº 07.137.809/00 01-09) e/ou venda desta para edição e publicação do meu futuro livro co m mais de 330 páginas com o seguinte nome provisório A VIDA (Saga) DE ADALBERTO DUARTE: Vítima de Erros Judiciário em 1999 em Uberlândia/Minas Gerais;Brasil; https://asagadeadalberto duarte.blogspot.com;https://mpjudiciariodestroemvidas.blogspot.com;https://vitimasdeerrosjudiciarios.blogspot.com;https://tribunadaaddhvepp.blogspot.com/perseguicaooutribunalejuizodeexce cao.blogspot.com;(34)3213-7256/9-9991-9137Ctbce(34)9-9190-03 38Tim;adalbertoduarte10@yahoo.com.br; addhvepp.aidwyc@ya hoo.com.br;
ResponderExcluirg1.globoesporte.gshow.famosos & etc.vídeos AS SINE JÁ.CENTRAL.E-MAIL. ENTRAR>BESbswy ESbswy BESbswy BES bswy BESbswy Edição do dia 08/04 /2016. 08/04/2016 22h52 - Atualizado em 08/04/2016 22h52 Estilista brasileira vive num palácio do século XVIII em Marrakech. Ela mora num riad, que são pequenos palácios construídos no centro histórico de Marrakech.
ResponderExcluirO riad era a residência d as famílias ricas do Marrocos.
Facebook. A estilista Adriana Bittencourt é uma paulista que descobriu o Marrocos , se encantou e decidiu ficar. Ela mora num riad, que são pequenos pala cios construídos dentro do centro histórico de Marrakech. O riad era a residência das famílias ricas do Marrocos. Adriana conta que foi m orar num riad porque queria realmente uma coisa autêntica. “Brincar de pri ncesa num palácio do século XVIII”, diz. Atravessar o Reino do Marroc os é como descobrir aos poucos as jóias de um tesouro. Como juntar as peças de um mosaico, uma arte que é um símbolo do país. A cerâmica e o mosaico marroquinos são conhecidos no mundo inteiro. E os melhores artesãos do país estão na cidade de Fez. É um trabalho que exige técnica e muita paciência. Cada peça é mais do que especial. No mosaico marro quino estão as inúmeras cores e os contrastes de um país fascinante.
Estilista brasileira mora num riad, que são pequenos palácios construídos no centro histórico de Marrakech. Estilista brasileira vive num palácio do século XVIII em ...g1.glo bo. com/…reporter/noticia/2016/04/estilista...Estilista brasileira vive num palácio do século XVIII em Marrakech Ela mora num riad, ... A estilista Adriana Bitten court é uma paulista que ...Estilista brasileira vive num palácio do séc ulo XVIII em ...www. revistadigitaldenoticias.com.br/…2016/04/09/...Ela mora num riad, ... A estilista Adriana Bittencourt é uma paulista que descobriu o ... Esti lista brasileira vive num palácio do século XVIII em Marrakech. uma vez dera m um de premio no bingo da igreja | You Que?you que.wordpress.com/tag/uma-vez-deram-um-de Publicado: 8 de junho de 2011 por jaumdabat em memes Tags:nintendo polystation wtf?, polystation é fabricado no inferno, uma vez deram um de premio no bingo da ... A fashionable life:Adri ana Bittencourt » Harper's Bazaar www.harpersbazaar.com.br/ ….life-adriana-bittencourt ... Adriana Bittencourt.A pau listana tem trânsito livre em qu alquer lugar e conquista ... É assim que a estilista passa ... em Marrakesh, no Riad ...ISTOÉ Gente :: Charme e badalação Saint-TropezA Designer ... www.terra.com.br/…te/edicoes/481/artigo116953-2.htm A Designer paulistana Adriana Bittencourt, que mora entre Paris e Marrakesh, ... encontrei os estilistas Valentino e ... onde os turistas embarcam em seus .. BABY GARR OUX ARTE & CULTURA - UOL Blog babygarroux blogsuol.com .br/…-04-05_2009-04-11.html O DIDA nasceu em Paraguaçu Paulista (SP) em ... ADRIANA BITTENCOURT recebe amigos no Riad Nour ... mulher Melanie Griffith e a filha em Málaga (onde mora a família..
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